domingo, 13 de junho de 2010

Pelo interior norte de Portugal.

Infelizmente ainda não foi deste que consegui ir até aos Picos. Pelos vistos vou ter que deixar de fazer planos para lá ir e sair de casa sem destino para ver se consigo lá chegar :).

No entanto, conseguimos fazer parte da passeata que estava estipulada, ou seja, Bragança onde tivemos a fantástica companhia do Zé Paulo que nos proporcionou uma visita fantástica pela cidade e ficou o convite para regressar brevemente com 2 ou 3 dias destinados apenas à cidade e sua envolvente. De Bragança demos um salto a Rio de Onor com regresso a Bragança onde degustamos um fantástico javali com castanhas no Poças. Já na noite anterior o Zé Paulo levou-nos à posta do Lombada que estava divinal.

De Bragança partimos em direcção a Miranda do Douro, com o deu dialecto próprio (se viessem a algumas das terras envolventes de Santa Maria da Feira estavam feitos para os entender então). De Miranda partimos em direcção a Freixo de Espada à Cinta numa breve paragem que se fazia já tarde para nos dirigirmos ao destino final dessa noite, Vila Nova de Foz Côa, onde tomamos uma banhoca retemperadora e nos dirigimos rapidamente até ao Restaurante o Bruiço para degustar uma rata e uma bela Perdigota tinto, no final um pudim de amêndoas que estava uma maravilha. Depois da rata era preciso fazer algo ela digestão e andar de moto é do melhor que se pode arranjar, assim partimos em direcção a Torre de Moncorvo, onde para além dos 25 km de curvas fantásticas (a estrada podia estar melhor), degustamos ainda uma amêndoa com limão e o Conde ficou-se por uma água com gás.

O último dia, votado já ao regresso a casa levou-nos ainda em direcção a Almeida de onde partimos em direcção a Fuentes de Oñoro, apenas porque a gasolina custa menos 0,25€ do que cá, só por isso fomos visitar nuestros hermanos. Na Guarda paramos no mundialmente famoso restaurante gourmet, MacDonald´s :). Até parece mal depois de tantas refeições tão boas anteriores.

No total foram cerca de 1000km muito bem passados e uma experiência a repetir.

De salientar ainda que o Conde acabou estes 3 dias de viagem a curvar como se não houvesse amanhã. Aquela Deauville atacava já as curvas como se de um pro se tratasse e nunca tivesse feito mais nada na vida senão deitar a "menina".

Um forte abraço ao Conde, companheiro de viagem e ao Zé Paulo por toda a sua disponibilidade e amabilidade em nos receber.

Aqui fica um pequeno video com o que de melhor nos marcou, sendo certo que mais existe, mas está essencialmente gravado para sempre nas nossas memórias.


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