sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

LML - Uma sucessora para uns cafés

Pois é, estando um pouco cansado e sem grande tempo para grandes passeatas tenho andado a pensar em comprar um pequeno brinquedo para ir tomar café e pouco mais.

A minha escolha recai actualmente sobre a LML, digna sucessora do sucesso deixado de vago pela saida de mercado da Vespa com o seu modelo PX.

Mas deixo-vos aqui uma breve resenha de apresentação da LML, bem como uma das muitas variantes possíveis.

A LML é uma scooter de definido traço clássico que remonta à decada de '70, sendo actualmente a única scooter com caixa de 4 velocidades manual, um chassis que persiste pela sua absoluta fiabilidade e que nos oferece uma das melhores relações qualidade preço.

Uma scooter ímpar, de linhas clássicas com um motor simples, fiável e cumpridor.

Não esquecendo o conforto e a segurança os modelos Star Dlx oferecem em ambas as cilindradas, 125cc e 150cc, travão de disco dianteiro, misturador oleo automático, óptica de halogéneo e roda sobressalente.

É amiga do ambiente pelas baixas emissões de Co2 enquadrando-se nos parametros da norma EuroIII.

Dois anos de garantia cobrem a eventual necessidade de substituição ou manutenção não programada de todos os seus componentes, excepto material de desgaste ou por uso indevido.

O futuro está presente com uma máquina que nos traz baixo consumo de combustivel, o mais baixo custo manutenção e a sóbria elegância de um grande clássico de corpo e alma.

Exposalão

Como acordado com o Conde, lá nos encontramos cá em casa para irmos almoção com o pessoal do Gang do Limão à Batalha e posterior visita à Exposalão.

A viagem decorreu dentro da devida normalidade, tendo eu levado a Deauville do Conde. A primeira e única paragem do percurso fez-se já na AS de Aveiro para colocar a suspensão um pouco mais dura (totalmente :)) para poder aguentar melhor com ambos.

Depois de uma voltinha pela Batalha seguiu-se o almoço, uma grelhada mista bem picante a que se seguiu a visita à Exposalão.

Em relação à Exposalão pouco existe para falar já que para os importadores Portugal não deve ter mesmo grande importância enquanto mercado motociclistico.

Os meus parabéns à Yamaha e Suzuki pelos seus enormes stands com uma vasta oferta em toda a gama, mas que em nada abona para o desenvolvimento da feira, cada vez mais pequena e que a visitei em menos de 1h.

O regresso fez-se em bom ritmo, tendo parado apenas uma vez na AS da Figueira da Foz para um café rápido e uma ida ao WC.

Ao todo ficam mais 400km, em boa companhia, apesar de não ter sido numa moto minha.